Potencial forrageiro de progênies S3 de milho em topcrosses e seleção de testadores de diferentes bases genéticas

Jocimar Costa Rosa, Marcos Ventura Faria, Welton Luiz Zaluski, Emanuel Gava, Pedro Henrique Willemann Andreoli, Vitor Seiti Sagae

Resumo


O objetivo deste trabalho foi identificar genótipos de milho (Zea mays) com potencial forrageiro e avaliar a eficiência dos testadores em discriminar características forrageiras em cruzamentos topcrosses, ao se considerar a contribuição de genes aditivos e não aditivos. O experimento foi conduzido nas safras de 2015/2016 e 2016/2017, no delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Avaliaram-se 30 progênies S3 de milho em cruzamentos topcrosses com os testadores AG8025, P30B39, MLP102, 60.H23.1 e 70.H26.1. Foram avaliadas as seguintes características: produtividade de massa seca da forragem, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e degradabilidade da massa seca da forragem. As progênies 205.2, 159.6 e 199.2, nessa ordem, apresentaram o melhor desempenho para potencial forrageiro. Os testadores 60.H23.1 e 70.H26.1 melhor expressaram a variabilidade genética existente entre as progênies. Para todas as características nas duas safras, há o predomínio da ação de genes de efeitos não aditivos.

 

Palavras-chave


Zea mays; efeitos aditivos; efeitos não aditivos; dialelo parcial

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