Adaptação de cultivares de antúrio como flor de corte em área subtropical

Adriane Marinho de Assis, Lilian Keiko Unemoto, Ricardo Tadeu de Faria, Deonísio Destro, Lúcia Sadayo Assari Takahashi, Sérgio Ruffo Roberto, Sandra Helena Prudêncio, Antonio Fernando Caetano Tombolato

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptação de cultivares de antúrio como flor de corte em área subtropical, localizada no norte do estado do Paraná. As cultivares Apalai, Ianomami, Kinã, nK 102, Parakanã, Rubi e Terena foram cultivadas em viveiro com 80% de sombreamento. Foram avaliados o número de folhas e inflorescências, comprimento da haste floral, comprimento e largura das inflorescências e comprimento da espádice. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis repetições e cinco plantas por parcela. Durante os 18 meses de cultivo, a cultivar Parakanã produziu 11 inflorescências por planta, enquanto as demais produziram de sete a nove inflorescências por planta. O número de folhas produzidas por planta foi: 'Ianomami', 25; 'Parakanã', 20; 'Apalai' e 'Terena', 15; 'Kinã' e 'Rubi', 11; e ‘nK 102’, nove. As cultivares Apalai, nK 102, Parakanã e Rubi são as mais indicadas como flores de corte; a cultivar Ianomami não é recomendada como flor de corte nessa região. 


Palavras-chave


Anthurium andraeanum; planta ornamental; flores tropicais

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