Virulência de isolados de Colletotrichum gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp.

Eduardo Alano Vieira, Maria José d´Avila Charchar, Marilia Santos Silva, José Ribamar Nazareno dos Anjos

Resumo


Os objetivos deste trabalho foram determinar o padrão de virulência/avirulência e as raças de 274 isolados brasileiros de Colletotrichum gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp. dos estados de Goiás, Bahia e Minas Gerais, em 12 acessos diferenciadores, e agrupar os isolados de acordo com a similaridade em virulência. Culturas monospóricas dos isolados foram aspergidas sobre plântulas de 12 acessos diferenciadores. A aferição dos resultados (virulência/avirulência) foi realizada dez dias após as inoculações. A maioria dos isolados brasileiros de C. gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp. apresenta baixa capacidade de virulência, e a raça predominante não apresenta virulência a nenhum dos acessos diferenciadores avaliados. Não existe padrão de distribuição da variabilidade em virulência entre os isolados em função do estado de origem.

Palavras-chave


antracnose; raças fisiológicas; série diferencial; leguminosa forrageira tropical; resistência genética

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