Um método rapido para estimar área foliar em mudas de cagaiteira (Eugenia dysenterica D.C.)

Fernanda Marina Oga, Carlos Eduardo Lazarini da Fonseca

Resumo


Para determinar a área foliar de mudas de cagaiteira em condições de viveiro a pleno sol e a 50% da radiação solar incidente, foram relacionadas medidas lineares de comprimento (C), largura (L) e o produto do comprimento pela largura das folhas com suas respectivas áreas foliares. Durante nove meses, a cada cinco semanas, escolhia-se aleatoriamente uma planta de cada ambiente, destacavam-se as folhas e mediam-se, com uma régua milimetrada, o comprimento e a maior largura do limbo, e, com um leitor óptico Hayashi Denko Co, LTD, modelo AAM-7, a área foliar dos limbos, individualmente. Não houve influência dos ambientes sobre as características foliares avaliadas. Portanto, foi determinada apenas uma equação, independentemente do ambiente de crescimento, para cada uma dessas características. As equações do comprimento (AF = -3,598 + 2,331 C) e a da maior largura (AF = - 3,444 + 4,913 L) obtidas tiveram um bom ajuste ao modelo linear (R2 para comprimento = 0,844 a R2 para largura = 0,836). Porém, o melhor ajuste ao modelo linear foi o da equação do comprimento x largura (AF = 0,719 C x L com R2 = 0,977).


Palavras-chave


análise de crescimento; correlações biométricas

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