Digestibilidade in vitro da matéria orgânica e teor de proteína bruta em Panicum maximum Jacq. cv. Tobiatã sob estresse hídrico

Moacyr Bernardino Dias Filho, Moacyr Corsi, Sueli Cusato, Ari Pinheiro Camarão

Resumo


A digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) e o teor de proteína bruta (PB) foram avaliados em capim-tobiatã (Panicum maximum Jacq. cv. Tobiatã) sob es­tresse hídrico, cultivado em vasos, em casa de vegetação. Os regimes de umidade impostos foram: U1 = 45% (capacidade de campo), U2 = 29% e U3 = variando de 37% a 27% de água no solo. As avaliações foram feitas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a imposição dos regimes de umidade. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições em arranjo fatorial de regime de umidade x época de avaliação. Até a terceira avaliação não houve diferença (P > 0,01) entre os regimes de umidade para a DIVMO, porém, na quarta avaliação, os valores encontrados para U2 (68,3%) e U3 (67,1%) foram superiores (P < 0,01) ao de U1 (58,8%). Para o teor de PB, a partir da segunda avaliação, os valores en­contrados para U2 (19,2%, 14,3% e 10,6%) e U3 (17,2%, 12,3% e 11,3%) foram superiores (P < 0,01) aos de U1 (13,9%, 6,9% e 4,5%).


Palavras-chave


valor nutritivo; umidade; avaliação; DIVMO

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