Conservação in vitro de cultivares de amoreira-preta em condições de crescimento mínimo e subsequente micropropagação em larga escala

Hugo Teixeira Gomes, Patrícia Monah Cunha Bartos, Maíra Teixeira de Andrade, Raphael Ferreira Almeida, Luciana Florencio de Lacerda, Jonny Everson Scherwinski-Pereira

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar a micropropagação de cultivares de amoreira-preta (Rubus spp.), após a conservação in vitro em condições de crescimento mínimo. Segmentos nodais dos genótipos 'Guarani', 'Caingangue', 'Ébano' and 'Xavante' foram conservados sob crescimento mínimo à temperatura de 20ºC, por 15 meses. Os microbrotos foram regenerados e multiplicados por até cinco subcultivos sucessivos, quando então foram enraizados e aclimatizados. Após 30 dias de aclimatização em casa de vegetação, as plantas enraizadas não apresentaram perdas significativas. As cultivares de amoreira-preta podem ser conservadas in vitro por 15 meses, sem subcultivos e, após esse período, podem ser micropropagadas em larga escala, mantendo-se o potencial regenerativo e a multiplicação.


Palavras-chave


Rubus; conservação ex situ; recursos genéticos de plantas; propagação de plantas; crescimento lento

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