Teores de nitrogênio total e proteico em mostos brancos

Paolo Fenocchio, Germano Mansueto Pezzi

Resumo


Foram pesquisados os teores de nitrogênio total e proteico de mostos brancos do município de Bento Gonçalves, RS, durante os anos de 1972 e 1973. Em 1972, nos 50 mostos examinados, o teor em nitrogênio total  variou de 56,8 a 326,0 mg/litro, sendo o teor médio resultante de 174,7 mg/litro. No mesmo ano, o teor de nitrogênio proteico variou de 8,4 a 34,4 mg/litro. Em 1973, nos 97 mostos examinados, o teor de nitrogênio total variou de 85,8 a 436,8 mg/litro, resultando o teor médio de 210,9 mg/litro. Ainda neste ano, o teor de nitrogênio proteico variou de 11,2 a 43,9 mg/litro.


Palavras-chave


Mostos brancos; nitrogênio; proteína; influência do solo; do estado de maturação; de variedade e climatológica; Trebbiano; Peverella; Moscato Catarratto-Cerletti

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