Influência da substituição do milho e do farelo de soja no balanço protéico e energético em suínos
Resumo
Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo. No primeiro, foram utilizados doze suínos mestiços, machos castrados, em quatro períodos de coleta. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições, sendo os tratamentos arranjados em estrutura fatorial 2 x 4 x 2, sendo duas amostras de milho (A e B), quatro períodos de coleta de excremento (PCE) (três, cinco, sete e nove dias) e dois pesos (27,4 ± 0,3 e 64,3 ± 0,5 kg). No segundo, foram utilizados 24 suínos mestiços, machos castrados, com 46,7 ± 1,0. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições, sendo os tratamentos arranjados em estrutura hierárquica 2 x 4, tendo dois ingredientes (milho C e farelo de soja) e quatro níveis de substituição dos ingredientes pela ração-referência (30%, 45%, 60% e 100%). Foi constatado que o PCE influenciou (P < 0,01) somente os valores de energia digestível do milho. O aumento no PCE influenciou os intervalos de confiança das variáveis de digestibilidade. O PCE de cinco dias proporcionou resultados confiáveis para a determinação da digestibilidade. Níveis acima de 30% de substituição do milho e 45% do farelo de soja pela ração-referência influenciaram os valores de digestibilidade da matéria seca, proteína e valores energéticos.
Palavras-chave
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