Consorciações de gramíneas forrageiras de estação quente com alfafa cv. Crioula, submetidas a duas alturas de corte

Ademir Hugo Zimmer, Aino Victor Ávila Jacques, Ruben Markus

Resumo


A alfafa (Medicago sativa L.) em cultivo estreme e as consorciações alfafa -Paspalum dilatatum Poir.; alfafa - P. guenoarum Arech. e alfafa - Pensacola (P. saurae (Parodi) Parodi) foram submetidas a duas alturas de corte (4 cm e 8 cm acima da superfície do solo), e avaliaram-se os efeitos sobre a produção de matéria seca, proteína bruta e composição botânica, em condições de campo, no período de 12/1974 a 09/1976, na E.E.A. da Faculdade de Agronomia da UFRS, Guaíba, RS, Brasil. A alfafa pura, alfafa - P. dilatatum e alfafa- Pensacola tiveram produções semelhantes de matéria seca, porém maiores que alfafa - P. guenoarum. A alfafa pura proporcionou maiores produções e percentagens de proteína bruta; a alfafa - P. dilatatum e alfafa - Pensacola produziram menos proteína bruta que a alfafa pura, porém mais que alfafa - P. guenoarum. A alfafa - P. guenoarum resultou num equilíbrio gramínea-leguminosa, e a alfafa - Pensacola teve as menores percentagens de alfafa e invasoras na mistura. O corte a 4 cm resultou em maiores produções de matéria seca e proteína bruta na alfafa pura e na consorciação alfafa - Pensacola. A tendência da altura de corte de 8 cm foi aumentar a percentagem de gramíneas, enquanto a altura de corte de 4 cm mostrou tendência para aumentar a percentagem de alfafa e invasoras nas misturas.


Palavras-chave


cultivo estreme; matéria seca; proteína bruta; composição botânica

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