Farinha de sangue como fonte de proteína para suínos em crescimento e terminação

Hacy Pinto Barbosa, Elias Tadeu Fialho, Valdomiro Costa, Carlos Roberto Viotto Monteiro Pacheco

Resumo


Foram utilizados 64 suínos Landrace (32 machos e 32 fêmeas) para avaliar a eficiência da farinha de sangue de suínos comercial (73,76% de proteína bruta) nos níveis de 0, 2, 4 e 6% como fonte de proteína nas rações de crescimento e terminação. Os resultados de ganho médio diário de peso, dos 25 aos 95 kg de peso vivo, foram 693, 709,714 e 705 g, respectivamente, para os níveis estudados, de 0% a 6%, sendo as diferenças estatisticamente não-significativas (P>0,05). Houve, no entanto, maior consumo médio diário de alimento (Y = 2,156 + 0,038 X) e menor conversão alimentar (Y = 3,0733 + 0,0489 X) á medida que o nível de farinha de sangue aumentou na ração (P<0,05), de 0% a 6% respectivamente. Concluiu-se que a farinha de sangue utilizada neste experimento não foi adequada, em nenhum dos níveis, para substituir a proteína fornecida pelo farelo de soja.


Palavras-chave


alimentação; subprodutos; protéicos

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