Comparação entre monta natural e inseminação artificial em suínos

Paulo Roberto S. da Silveira, Jorge Munari, Jurij Sobestiansky, Ivo Wentz

Resumo


Foram analisados dados referentes a 974 leitegadas, dentre as quais 78,33% foram geradas por inseminação artificial e as restantes por monta natural, numa criação de porte industrial. As médias de leitões nascidos, nascidos vivos, peso ao nascer e número de leitões desmamados foram de 10,92 ± 0,18; 10,74 ± 0,17; 1,50 ± 0,12 e 9,31 ± 0,17 versus 10,58 ± 0,11; 10,41 ± 0,10; 1,54 ± 0,09 e 9,14 ± 0,10 para monta natural e inseminação artificial, respectivamente. Todos os contrastes entre as variáveis foram analisados pelo teste t de Student. Não se constataram significância (P>0,05). Nas comparações isoladas das leitegadas obtidas pelos dois métodos na categoria de fêmeas de primeiro parto também não ocorreram diferenças significativas (P>0,05); entretanto, na categoria de porcas pluríparas constatou-se significância estatística (P<0,01) no total de leitões nascidos, nascidos vivos, e desmamados, a favor de porcas com monta natural.


Palavras-chave


reprodução; tamanho de leitegada

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