Resistência estomática à difusão do vapor d'água de folhas de milho em função da radiação fotossinteticamente ativa em condições de campo.
Resumo
Foi medida, com um porômetro de equilíbrio dinâmico, a variação diurna da resistência estomática à difusão de vapor d'água nas folhas de milho (Zea mays L.) das cultivares IAC-Maya, IAC-Maya Latente e Cargill-601. Mediram-se as resistências estomáticas adaxial e abaxial e a densidade de fluxo de fótons de radiação fotossinteticamente ativa sobre a superfície superior da folha. Em condição de baixa umidade do solo (potencial matricial de -0,4 MPa) observou-se, na cultivar IAC-Maya Latente, maior sensibilidade para o fechamento dos estômatos nos horários de maior demanda evaporativa da atmosfera. Em condição e solo muito úmido (potencial matricial de -0,02 MPa) observou-se uma relação hiperbólica entre a resistência estomática e a densidade de fluxo de fótons, para o intervalo de 100 a 2500 uE.s-¹.m-², assim como maior abertura dos estômatos da epiderme inferior em baixa densidade de fluxo de fótons.
Palavras-chave
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