Divergência genética entre acessos açucarados e não açucarados de mandioca

Eduardo Alano Vieira, Josefino de Freitas Fialho, Fábio Gelape Faleiro, Graciele Bellon, Kenia Graciele da Fonseca, Luiz Joaquim Castelo Branco Carvalho, Marilia Santos Silva, Silvana Vieira de Paula-Moraes, Mário Ozeas Sampaio dos Santos Filho, Karina Nascimento da Silva

Resumo


O objetivo deste trabalho foi estimar a divergência genética entre acessos de mandioca açucarados e não açucarados, por meio de marcadores moleculares, caracteres quantitativos e qualitativos, bem como determinar a correlação entre essas estimativas. Foram utilizados quatro acessos de mandioca açucarados e quatro não açucarados, com duas variedades locais e duas comerciais. Os acessos foram avaliados em campo, em laboratório, com marcadores RAPD, quanto a 12 caracteres quantitativos e 33 morfológicos. Foram estimadas as matrizes de dissimilaridade/distância genética entre os acessos, por meio dos caracteres qualitativos e quantitativos e da significância da correlação entre as matrizes. A divergência genética entre os acessos foi elevada e os acessos açucarados foram diferenciados das variedades não açucaradas locais e comerciais. As distâncias estimadas, por meio de marcadores moleculares e caracteres qualitativos, evidenciaram elevada associação entre si e associação moderada com a estimada por meio de caracteres quantitativos.

Palavras-chave


<i>Manihot esculenta</i>; melhoramento genético; recursos genéticos; variabilidade genética

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