Condutância estomática em milho em condições de deficiência de água e nitrogênio

Leonardo Oliveira Medici, Ricardo Antunes Azevedo, Luciano Pasqualoto Canellas, Altair Toledo Machado, Carlos Pimentel

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do deficit hídrico e de nitrogênio (N) sobre a condutância estomática, em três cultivares de milho cultivadas em campo. A condutância estomática da variedade Sol da Manhã (BRS 4157) e do híbrido Pioneer 6875, em condições de seca e alto teor de N, foi menor que com seca e baixo teor N, o que indica tolerância à seca, pois estas cultivares não tiveram a produção de grãos reduzida com a seca, como ocorreu com a variedade Amarelão, que floresceu sob condições de seca mais severa. 'Sol da Manhã' exibiu maior sincronia entre pendoamento e espigamento com alto teor de N do que com baixo N, o que é evidência adicional de tolerância.

Palavras-chave


Zea mays; tolerância à seca; sincronia de florescimento

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