Trânsito gastrintestinal de dieta seca em Salminus brasiliensis

Luís Gustavo Tavares Braga, Ricardo Borghesi, Jony Kojy Dairiki, José Eurico Possebon Cyrino

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar tempo de passagem do alimento e seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrintestinal de Salminus brasiliensis. Cem peixes (38,8±7,6 g) foram mantidos em 20 gaiolas (60 L), a 24,8±0,2ºC e alimentados com ração contendo 1% de Cr2O3. A cada 60 min a partir da primeira alimentação foram sacrificados cinco peixes e foi verificada a localização da digesta no trato gastrintestinal. A partir da segunda hora depois da alimentação, observou-se redução gradativa do conteúdo estomacal e subseqüente presença de digesta no intestino. Esse padrão se mantém até a 16a hora; uma e duas horas depois, estômagos e intestinos, respectivamente, encontram-se completamente vazios.

Palavras-chave


aqüicultura; trânsito gastrointestinal; manejo alimentar

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