Teste de condutividade elétrica em sementes de milho armazenadas sob diferentes temperaturas e períodos

Simone Aparecida Fessel, Roberval Daiton Vieira, Mara Cristina Pessoa da Cruz, Rinaldo Cesar de Paula, Maristela Panobianco

Resumo


O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da temperatura (10, 20, 30, 20/10 e 30/10ºC) e do período de armazenamento, sobre os resultados do teste de condutividade elétrica e, também, sobre a composição mineral da solução de embebição de quatro lotes de sementes de milho. O teste de condutividade elétrica baseia-se na integridade do sistema de membranas celulares, e é usado para a determinação do vigor de sementes, pois permite detectar as primeiras manifestações do processo de deterioração. Foram determinados: o teor de água das sementes, a germinação, vigor (testes de envelhecimento acelerado, de frio e de condutividade elétrica) e os conteúdos de Ca2+, Mg2+ e K+ na solução de embebição das sementes, usada para determinar a condutividade elétrica. Para a análise estatística foi usado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com oito repetições. Com exceção do armazenamento a 10ºC, todas as avaliações revelaram redução no vigor das sementes, porém os testes de envelhecimento acelerado e de frio mostraram maior sensibilidade aos declínios da qualidade fisiológica da semente do que o teste de condutividade elétrica. O K foi o ion lixiviado em maior quantidade, independentemente da temperatura de armazenamento.

Palavras-chave


Zea mays; vigor; liberação de exsudatos; potássio

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