Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro

Hélio Wilson Lemos de Carvalho, Mílton José Cardoso, Maria de Lourdes da Silva Leal, Manoel Xavier dos Santos, José Nildo Tabosa, Evanildes Menezes de Souza

Resumo


Foram avaliadas quarenta e seis cultivares de milho em dois anos, em 11 locais do Nordeste brasileiro, no biênio 2001–2002, em blocos ao acaso, com três repetições, com o objetivo de avaliar a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais, para fins de recomendação na região. As cultivares mostraram comportamento diferenciado entre si, na média dos ambientes. A magnitude da variância da interação cultivares x locais foi mais expressiva que a magnitude da variância da interação cultivares x anos, o que sugere que as avaliações devam ser realizadas em um maior número de locais. As cultivares avaliadas diferiram quanto à adaptabilidade e à estabilidade; são de grande importância para o Nordeste brasileiro os híbridos e variedades de melhor adaptação (b0> média geral) e com estimativas de b1 semelhantes à unidade (adaptabilidade geral).

Palavras-chave


Zea mays; variedades; híbridos; interação genótipos x ambientes

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