Efeitos de doses e épocas de aplicação do molibdênio sobre a cultura do feijão

Paulo Geraldo Berger, Clibas Vieira, Geraldo A de A. Araujo

Resumo


Em Viçosa e Coimbra, na Zona da Mata de Minas Gerais, conduziram-se dois experimentos sobre doses de molibdênio na cultura do feijão e dois experimentos sobre épocas de aplicação foliar desse micronutriente na mesma cultura. Nos experimentos de doses, utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, num arranjo fatorial de duas cultivares (Ouro e Ouro Negro) x cinco doses de Mo (0, 15, 30, 60 e 120 g/ha). Todas as doses foram aplicadas por via foliar, 25 dias após a emergência dos feijoeiros. Nos experimentos de épocas, foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso, com nove tratamentos: testemunha sem Mo e 20 g/ha de Mo aplicados aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias após a emergência das plantas. A cultivar de feijão foi a Ouro Negro. Todos os experimentos receberam, no sulco de plantio, 600 kg/ha de 4-14-8. Constatou-se que a dose de Mo que permitiu as mais altas produções foi de 80 a 90 g/ha. A época mais propícia para sua aplicação foi de 14 a 28 dias após a emergência dos feijoeiros.


Palavras-chave


Phaseolus vulgaris; adubação molíbdica

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