Matéria seca, cálcio e fósforo em rações para ovinos, contendo farelo de algodão, levedura e uréia

Alexandre Amstalden Moraes Sampaio, Jane Maria Bertocco Ezequiel, Mauro Dal Secco de Oliveira, Paulo de Figueiredo Vieira

Resumo


O experimento foi conduzido utilizando-se de 24 borregos Ideal com peso médio de 21 kg. Estudou-se a digestibilidade aparente da matéria seca, proveniente de rações isoprotéicas e isocalóricas constituídas por três diferentes fontes protéicas: RA= ração com farelo de algodão; RL= ração com levedura e RU= ração com uréia. Também avaliou-se a absorção aparente da matéria mineral, do cálcio e do fósforo. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca diferiram significativamente (P<0,05), com superioridade das rações RU e RL (64,07 e 62,19%) em relação à ração RA (58,29%). As quantidades médias de absorção aparente da matéria mineral, não variaram significativamente (P>0,05) nas rações experimentais. As quantidades médias de cálcio e fósforo absorvidos não diferiram (P>0,05) em relação aos tratamentos estudados, com valores de 26,53; 30,04 e 34,97% do cálcio e 24,67; 43,10 e 32,40% do fósforo das rações RA, RL e RU, respectivamente. Estes resultados indicaram que as diferentes fontes protéicas estudadas podem ser utilizadas para o crescimento de ovinos no que diz respeito A utilização da matéria seca, cálcio e fósforo.

Palavras-chave


borregos; raça Ideal; levedura; fontes protéicas isocalóricas

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