Níveis e parcelamento de nitrogênio em tomateiro rasteiro com plantio direto no submédio São Francisco

Clementino M. B. Faria, José R. Pereira, Nivaldo D. Costa, Francisco A. de A. Silva, Manoel E. Alves, Sentaro Nakane, José Lacy de Freitas, Antonio H. Rodrigues

Resumo


O trabalho constou de cinco experimentos realizados em Petrolina, PE e Juazeiro, BA, durante os anos de 1992 a 1994, com o objetivo de determinar níveis e parcelamento de nitrogênio adequados para o tomateiro rasteiro (Lycopersicon esculentum) irrigado, em plantio direto. Os níveis testados variaram de 0 a 200 kg/ha de N e os tipos de parcelamento foram: a) toda a dose de N aplicada no plantio; b) 1/3 da dose de N aplicada no plantio e 2/3 aos 25 dias; c) 1/3 da dose de N aplicada no plantio, 1/3 aos 25 dias e 1/3 aos 50 dias; d) 1/2 da dose de N aplicada aos 25 dias e 1/2 aos 50 dias depois do plantio. Os níveis ótimos econômicos estimados de nitrogênio foram 97, 169 e 184 kg/ha de N, que propocionaram produtividades de 30.054, 53.299 e 63.750 kg/ha de tomate, respectivamente. O parcelamento descrito na letra c) foi o mais eficiente.

Palavras-chave


Lycopersicon esculentum; irrigação; adubação; nível econômico; época de aplicação

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