Hibridação natural em guandu no sertão pernambucano

Carlos Antônio F. Santos, Eduardo A. Menezes, Francisco P. de Araujo

Resumo


Avaliou-se a extensão da hibridação natural do guandu em plantas individuais e em plantas de uma fileira, usando-se dois genótipos e duas épocas de cultivo, no município de Petrolina, PE. Foi usada a cor do talo como marcador genético, devido à herança simples e à dominância completa da cor violeta sobre a cor verde. A hibridação natural foi maior na segunda colheita em relação à primeira, também a hibridação em plantas individuais foi superior à observada em plantas de uma fileira. Não se observaram diferenças marcantes na hibridação natural entre os dois genótipos, nem entre as avaliações efetuadas em diferentes épocas do ano. As taxas médias de hibridação natural que foram observadas oscilaram de 2,50% a 13,36% nas plantas individuais, e de 0,86% a 2,24% nas plantas de uma fileira.


Palavras-chave


<i>Cajanus cajan</i>; melhoramento genético; marcador genético

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