Estimativa da área foliar em mudas de mangabeira (Hancornia speciosa Gom.)

Carlos Eduardo Lazarini da Fonseca, Rita de Cássia Cerqueira Condé

Resumo


Foram desenvolvidos estudos referentes à relação entre área foliar (AF), comprimento (C) e largura (L) das folhas de mudas de mangabeira, crescidas em viveiros a pleno sol (100% de luminosidade) e coberto com tela sombrite (50% de luminosidade). As avaliações foram feitas pegando-se aleatoriamente uma muda de cada ambiente e cada época de avaliação. As épocas avaliadas foram oito, sendo cada avaliação feita a intervalos de cinco semanas. As folhas sem os pecíolos foram numeradas e com uma régua milimetrada foram tomadas as medidas de comprimento e maior largura do limbo. A AF individual foi lida em um integrador Hayashi Denko Co. LTD, Modelo AAM-7. Relações de AF com C, L e C x L foram analisadas através de regressão. As diferenças ambientais entre os dois viveiros não afetaram nenhuma das características foliares avaliadas. Logo, apenas uma equação para cada característica foliar foi determinada: AF = 0,66 + 0,11 C + 0,32 CZ , AF = 1,44 - 1,74 L+1,97 LZ a AF = 0,76 C x L. A equação linear AF = 0,76 C x L foi a que melhor se adequou ao modelo (Rz=0,989), proporcionando a obtenção de estimativas de AF mais rápidas e precisas.


Palavras-chave


análise de crescimento; correlações biométricas

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