Influência de seis porta-enxertos no crescimento de seis clones de seringueira uma avaliação preliminar

Paulo de Souza Gonçalves, Antonio Lucio Mello Martins, Eliana P Gorgulho, Nelson Bortoletto, Guilherme Bermond

Resumo


O presente trabalho é uma avaliação preliminar referente a um estudo de interação enxerto vs. porta-enxerto de um experimento de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd ex Adr. de Juss.) Müell. Arg.], constituído de seis clones (IAN 873, GT 1, RRIM 701, PB 235, RRIM 600 e PR 107) enxertados em seis porta-enxertos oriundos de sementes ilegítimas dos clones IAN 873, GT 1, RRIM 701, PB 235 e sementes não-selecionadas, em todas as combinações. O experimento foi instalado na Estação Experimental de Pindorama, SP, sob delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, tendo os porta-enxertos como tratamentos e os clones (enxertos) como subtratamentos. Os resultados mostram no primeiro ano de avaliação que o porta-enxerto IAN 873 foi o que produziu as melhores plantas dos clones enxertados. Comparado com o porta-enxerto RRIM 600, o IAN 873 produziu um aumento médio de 10% e 12% na circunferência do caule, e altura dos enxertos, respectivamente. O porta-enxerto de pior desempenho, o PB 235, apresentou circunferência média dos enxertos 11% inferior em relação à do IAN 873. Porta-enxertos dos clones RRIM 600 e RRIM 701 produziram enxertos menos vigorosos.


Palavras-chave


<i>Hevea brasiliensis</i>; seleção; interação enxerto vs. porta- enxerto

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