Resposta da Brassica napus a doses e épocas de aplicação de nitrogênio

Daltro Silva Cordeiro, Expedito Paulo Silveira, Armindo Neivo Kichel

Resumo


Estudou-se, em 1983, na serra do sudeste do Rio Grande do Sul, o efeito de doses crescentes de N no rendimento de grãos e nos teores de óleo e proteína da colza (Canola), cv. CTC-4. As doses de zero, 50, 100, 150 e 200 kg de N/ha foram distribuídas em blocos ao acaso, com seis repetições. Houve resposta da colza a 100 kg de N/ha. Em 1984, devido a fatores ambientais, mudou-se o esquema experimental para parcelas subdivididas, com quatro repetições. As doses de N aplicadas foram: toda a dose na semeadura e 1/3 na semeadura + 2/3 aos 30 e 60 DAE, compondo as parcelas; e as doses de zero, 60, 120 e 180 kg de N/ha, compondo as subparcelas. Houve resposta a 100 kg de N/ha, aplicadas em 1/3 na semeadura mais 2/3 aos 30 DAE. As maiores doses de N homogeneizaram o florescimento a partir dos 43 dias de idade na cultura semeada em agosto. O teor de óleo nos grãos decresceu linearmente com o aumento das doses de N, e os teores de proteína bruta aumentaram.


Palavras-chave


colza; canola; óleo; proteína; florescimento

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