Controle integrado do mal-das-folhas da seringueira associação entre resistência genética e controle químico

Nilton T. V. Junqueira, Maria I. P. M. Lima, Luadir Gasparotto, Alfredo José Barreto Luiz

Resumo


Determinou-se a eficiência do controle químico do mal-das-folhas (Microcyclus ulei) em clones de seringueira com diferentes níveis de resistência parcial a essa doença. Em condições de campo, foram pulverizados os lançamentos foliares, a intervalos semanais, por uma, duas, três e quatro vezes, utilizando-se uma mistura de tiofanato metílico a 1,125% + triadimefon a 0,025 + methamidophós a 0,05%. Iniciaram-se as primeiras pulverizações durante a abertura das gemas (estádio A2/A3). Efetuaram-se as avaliações aos 30 dias após as primeiras pulverizações, estimando-se o percentural da área foliar lesionada. A resposta ao controle químico foi diretamente proporcional ao nível de resistência parcial dos clones. Discute-se a influência de cada componente de resistência na resposta dos clones ao controle químico do mal-das-folhas.


Palavras-chave


<i>Hevea Microcyclus ulei</i>; componentes de resistência; resistência parcial

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