Efeito do período de armazenamento pós-colheita sobre o teor de matéria seca e composição química das palmas forrageiras

Mércia Virgínia F. dos Santos, Mário de A. Lira, Iderval Farias, Hélio A. Burity, José J. Tavares Filho

Resumo


Foram observados os efeitos de diferentes períodos de armazenamento de cactáceas forrageiras Opuntia firus indica cvs. Redonda e Gigante, e Nopalea cochenillifera cv. Miúda, em galpão coberto, e aberto lateralmente. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, nos quais cada amontoado de artículos constituía um bloco. Os tratamentos foram constituídos por cinco períodos de armazenamento pós-colheita: zero, quatro, oito, doze e dezesseis dias. De modo geral, não foram observadas perdas aparentes, durante os períodos de armazenamento, na percentagem de matéria seca, proteína bruta, fibra bruta e carboidratos solúveis. Os dados sugerem que os cladódios podem ser armazenados por período de até 16 dias, sem perda considerável de suas características nutricionais, o que resultará em diminuição dos custos das atividades diárias de corte e transporte.


Palavras-chave


'Redonda'; 'Gigante'; 'Miúda'; <i>Opuntia firus indica</i>; <i>Nopalea cochenillifera</i>; cladódios; proteína bruta; fibra bruta; carboidratos solúveis; cactaceae

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