Efeito do "PMSG" de diferentes origens na superovulação de camundongos

Carlos Miguel Jaume, Ana Lucia Campos

Resumo


Foram superovuladas fêmeas de camundongo com PMSG de diferentes origens: nacional (PMSG-N), da França (PMSG-F), e do Canadá (PMSG-C). Foram estudadas duas curvas de resposta com PMSG-N, utilizando 5, 10 e 20 U.I., uma com embriões coletados no estádio de duas células e a outra com embriões coletados no estádio de mórula. Para ambas as curvas houve um tratamento extra, usando a dosagem menor, no caso de duas células com PMSG-F, e de mórula com PMSG-C. Não houve diferença estatisticamente significativa (P < 0,05) no número de estruturas nem no número de embriões viáveis coletados entre as diferentes doses aplicadas de PMSG-N, tanto para os embriões coletados no estádio de duas células como no de mórula. Nos animais que receberam injeção de 5 U.I. de PMSG, houve uma diferença estatisticamente significativa (P < 0,05) no número de embriões viáveis coletados dos animais que receberam injeção de PMSG-F e PMSG-C, em comparação com os que receberam PMSG-N, e no número de estruturas coletadas entre os animais que receberam PMSG-N e PMSG-C. O número de embriões viáveis coletados com 5 U.I. de PMSG-F e PMSG-C foi duas vezes maior do que o obtido com PMSG-N.


Palavras-chave


gonadotrofina sérica eqüina; estimulação da ovulação; embriões

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