Digestibilidade in vitro da cama de frango de casca de amendoim em diferentes períodos de estocagem

Mauro Dal Secco de Oliveira, Paulo de Figueiredo Vieira, Alexandre Amstalden Moraes Sampaio, Irinéia Rosa do Nascimento, David Ariovaldo Banzatto

Resumo


Com o intuito de determinar a digestibilidade in vitro da matéria seca e da ener­gia bruta da cama de frango, foi realizado um experimento através do delineamento inteira­mente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. Foram estabelecidos os tratamentos T1, T2, T3 e T4, correspondendo, respectivamente, aos zero, 14, 28 e 42 dias de estocagem da cama de frango de casca de amendoim. Através da técnica da digestibilidade in vitro foram encontradas as médias de 48,82, 28,65, 43,54 e 37,21% para a matéria seca e 57,06, 45,73, 51,48 e 48,63% para a energia bruta, respectivamente para os tratamentos T1, T2, T3 e T4. As equações de regressão para a digestibilidade in vitro da matéria seca e energia bruta, respectivamente, foram: y = 48,82 - 4,0317x + 0,2329x2 - 0,0034x3 e y = 57,0676 -2,0314x + 0,1091x2 - 0,0016x3, onde y = coeficiente de digestibilidade in vitro e x = períodos de estocagem.


Palavras-chave


matéria seca; energia bruta

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