Avaliação de consorciações de aveia e azevém-anual com leguminosas de estação fria

Renato Serena Fontaneli, Ney Freire Júnior

Resumo


Foi realizado, na Faculdade de Agronomia da Universidade de Passo Fundo (UPF), Passo Fundo, RS, um experimento visando avaliar o efeito de consorciações da aveia e azevém (espécies anuais) com leguminosas de estação fria, sobre o rendimento total da matéria seca (MS) e o de proteína bruta (PB). Os tratamentos constaram de: 1. aveia (AV) (Avena saliva L.) cv. UPF-10 + azevém (AZ) (Lolium multiflorum Lam.) cv. Comum; 2. AV + AZ + ervilhaca (ER) (Vicia sativa L.) cv. Comum; 3. AV + AZ + trevo-subterrâneo (TS) (Trifolium subterraneum L.) cv. Trikkala; 4. AV + AZ + trevo-vermelho (TV) (Trifolium pratense L.) cv. Kenland; 5. AV + AZ + trevo-vesiculoso (TY) (Trifolium vesiculosum Savi) cv. Yuchi, e 6. AV + AZ + trevo-branco (TB) (Trifolium repens L.) cv. Yi. Os cortes foram efetuados de julho de 1987 a fevereiro de 1988. As consorciações de AV + AZ + TB, AV + AZ + TV e AV + AZ + ER apresentaram os maiores rendimentos de MS. Para a liberação da área para cultivo na primavera, as consorciações com ervilhaca e trevo-subterrâneo, segundo o período avaliado, são as mais adequadas, principalmente por melhorarem a qualidade e distribuição da forragem ao longo do período de carência. O teor de PB médio foi alto (15,8%).

Palavras-chave


consorciações de forrageira;<i> Avena sativa</i>; <i>Lolium multiflorum</i>; <i>Vicia sativa</i>; <i>Trifolium subterraneum</i>; <i>Trifolium pratense</i>; <i>Trifolium vesiculosum</i>; <i>Trifolium repens</i>; misturas de leguminosas

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