Sistemas de formação e densidade do pessegueiro

Enilson Abrahão, Nilton Nagib Jorge Chalfun, Domingos José Pardal Nogueira, Nilton Caetano de Oliveira, Murilo Albuquerque Regina, Angelo Alberico Alvarenga

Resumo


A fim de estudar a influência de diferentes sistemas de formação e densidade no rendimento do pessegueiro (Prunnus pérsica Bastch), realizou-se o presente trabalho na EPAMIG/Caldas, MG. Utilizou-se a cultivar Biuti como copa, e como porta-enxerto, a 'Okinawa'. Os tratamentos foram os seguintes: formação em taça, vaso moderno, palmeta irregular e bidone, atuando a primeira como testemunha. O sistema bidone induziu o maior rendimento médio de frutos por planta e o maior perímetro do tronco, apresentando, entretanto, o menor peso médio de frutos. Na formação tipo taça obteve-se o maior peso médio dos frutos, não diferindo da condução em palmeta. Nesta, as árvores apresentaram o maior diâmetro médio das copas. No sistema vaso, as plantas tiveram os menores perímetros de tronco. Os sistemas bidone e vaso, plantados no espaçamento de 6,5 x 5,0 m, deram maior rendimento, respectivamente, 15,236 e 10,462 kg/ha.

Palavras-chave


<i>Prunus persica</i> Bastch; formação de plantas; espaçamento; poda

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