Desenvolvimento de cultivares de mangueiras israelenses no semiárido brasileiro

Maria Jany Kátia Loiola Andrade, Alexandre Santos de Oliveira, Walber Felix dos Santos, Luan dos Santos Silva, Jenilton Gomes da Cunha, Antônio Gustavo de Luna Souto, Ítalo Herbert Lucena Calvalcante

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho adaptativo inicial de cultivares de mangueiras israelenses cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, Brasil. O experimento foi realizado de janeiro de 2019 a julho de 2020, tendo-se utilizado mudas das cultivares Omer e Shelly, aos seis meses após o transplante, em espaçamento de 3×6 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2×3, correspondente às duas cultivares de mangueiras israelenses e ao número de ramos após a poda de formação (três, quatro e cinco ramos), com quatro repetições. Foram analisadas variáveis biométricas, bioquímicas e fotossintéticas, que diferiram entre as épocas de avaliação após as podas. A cultivar Omer é mais vigorosa que a Shelly, e a poda formativa com três, quatro e cinco ramos é recomendada para ambas as cultivares de manga nas condições de cultivo do Vale do São Francisco.

Palavras-chave


Mangifera indica; poda de formação; trocas gasosas; 'Omer'; 'Shelly'

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