Desenvolvimento de cultivares de mangueiras israelenses no semiárido brasileiro
Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho adaptativo inicial de cultivares de mangueiras israelenses cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, Brasil. O experimento foi realizado de janeiro de 2019 a julho de 2020, tendo-se utilizado mudas das cultivares Omer e Shelly, aos seis meses após o transplante, em espaçamento de 3×6 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2×3, correspondente às duas cultivares de mangueiras israelenses e ao número de ramos após a poda de formação (três, quatro e cinco ramos), com quatro repetições. Foram analisadas variáveis biométricas, bioquímicas e fotossintéticas, que diferiram entre as épocas de avaliação após as podas. A cultivar Omer é mais vigorosa que a Shelly, e a poda formativa com três, quatro e cinco ramos é recomendada para ambas as cultivares de manga nas condições de cultivo do Vale do São Francisco.
Palavras-chave
Mangifera indica; poda de formação; trocas gasosas; 'Omer'; 'Shelly'
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