Controle genético da tolerância à termoinibição em sementes de alface

Daniele de Fátima Oliveira, Pedro Yuri Cavasin, Sylmara Silva, Natália Souza Oliveira, Cleiton Lourenço de Oliveira, Luiz Antonio Augusto Gomes

Resumo


O objetivo deste trabalho foi determinar o controle genético da tolerância à termoinibição em sementes de alface (Lactuca sativa). Utilizaram-se sementes das gerações F1, F2 e F2:3 oriundas do cruzamento entre as cultivares Everglades (tolerante à termoinibição) e Verônica (sensível à termoinibição), além de sementes dos próprios genitores. Realizaram-se testes de germinação das sementes em delineamento completamente casualizado, com quatro repetições para cada um dos genitores, oito para a F1 e quatro para cada uma das 26 progênies F2:3. A média da população F2 foi considerada como a média da amostra das 26 progênies. O controle genético da tolerância à termoinibição em sementes de alface é atribuído a um ou poucos genes. Os efeitos aditivos são mais expressivos do que os não aditivos, e a herdabilidade no sentido restrito é relativamente alta, o que permite antever sucesso com a seleção.

Palavras-chave


Lactuca sativa; variabilidade genética; herdabilidade; germinação de sementes

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