Adaptabilidade, estabilidade e resistência a patógenos em genótipos de feijoeiro

Cleber Vinicius Giaretta Azevedo, Tamires Ribeiro, Daiana Alves da Silva, Sérgio Augusto Morais Carbonell, Alisson Fernando Chiorato

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de feijoeiro aos principais patógenos da cultura, bem como a adaptabilidade e a estabilidade de produção de grãos desses genótipos. Avaliaram-se 26 genótipos de feijoeiro quanto à resistência a Colletotrichum lindemuthianum, Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli e Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli, por meio de inoculação, em laboratório, e em 19 ensaios de valor de cultivo e uso (VCU), em diferentes locais do Estado de São Paulo, nas safras das “águas”, “seca” e “inverno”, durante os anos agrícolas 2011, 2012 e 2013. Dezoito genótipos foram considerados resistentes: sete deles a C. lindemuthianum, sete a F. oxysporum f. sp. phaseoli e quatro a X. axonopodis pv. phaseoli. A reação de resistência aos patógenos está associada à estabilidade dos genótipos. Por meio das análises GGE biplot, foi possível identificar genótipos com adaptabilidade e estabilidade superiores às das testemunhas, nos dois grupos de tegumento avaliados, em todas as épocas de semeadura.


Palavras-chave


Colletotrichum lindemuthianum; Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli; Phaseolus vulgaris; Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli; GGE biplot

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