Simulação da fenologia do milho em função da temperatura do ar
Resumo
O objetivo deste trabalho foi adaptar um modelo não linear (Wang e Engel – WE), para simular a fenologia do milh(
Zea mays L.), e avaliar esse modelo e um modelo linear (soma térmica), para estimar os estágios de desenvolvimento de uma variedade de milho cultivada em campo. Um experimento de dois anos, com sete datas anuais de semeadura cada ano, foi conduzido em Santa Maria, RS, durante os anos agrícolas 2005/2006 e 2006/2007. Foram registradas as datas de emergência, espigamento e maturação fisiológica da variedade de milho BRS Missões, em seis repetições, em cada data de semeadura. Os dados coletados no ano agrícola 2005/2006 foram usados para estimar os coeficientes dos dois modelos, e os dados coletados no ano agrícola 2006/2007 foram usados como dados independentes para avaliar os modelos. O modelo não linear (WE) estimou com precisão as datas de espigamento e maturação fisiológica e apresentou a raiz do quadrado médio do erro (RQME) menor que o modelo linear (soma térmica). A RQME geral para espigamento e maturação fisiológica foi 2,7 e 4,8 dias, com o modelo de WE, e 5,6 e 8,3 dias com o modelo da soma térmica, respectivamentePalavras-chave
Zea mays; graus-dia; desenvolvimento; modelagem; soma térmica
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