Estudo da área necessária para a criação do bicho-da-seda (Bombyx mori L.)

Celso F. de Souza, Lúcia M. Queiroz Marques, Ermelindo Scarpelli, Oldemar C. Abreu, Pedro Abramides

Resumo


Este experimento foi realizado com a finalidade de fixar, entre 2 e 3 m2, a área mais adequada para se criar o bicho-da-seda (Bombyx mori L.), partindo de um grama de ovos. Os ensaios foram conduzidos concomitantemente em salas apropriadas na sede do Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul (IPEACS) e do Serviço de Sericicultura da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, em Campinas, na primavera e no verão, com delineamento inteiramente casualizado. Os resultados obtidos são apresentados com análise conjunta de variância dos fatores que mais interessam aos fiandeiros e sericicultores em geral. Na área de 2,50 m2/g, notou-se que as médias dos pesos dos casulos foram favoráveis, o que eleva o fator riqueza em seda. Observou-se na mesma área uma favorabilidade pela menor percentagem de casulos duplos (fator depreciativo). Em nenhum dos ensaios realizados, os tratamentos influíram significativamente sobre a percentagem de larvas eliminadas. Nas análises conjuntas, tanto para peso de casulo como para percentagem de casulos duplos, não foram constatadas diferenças significativas entre os tratamentos. Não houve interação Ensaios x Tratamentos, havendo uma diferença altamente significativa entre os ensaios.


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