A utilização do método de imunofluorescência comparativamente com os métodos histoquímico e biológico no diagnóstico da raiva

Renato Augusto da Silva, Norma Moraes da Silva, Romeu Soares Guimarães

Resumo


Foram empregados, comparativamente, os métodos de imunofluorescência, histoquímico (pesquisa de corpúsculos de Negri, pelo método de Faraco) e inoculação em camundongos, em 461 cérebros de animais suspeitos de raiva e um cérebro de origem humana de um caso clinicamente diagnosticado. Observou-se que a imunofluorescência se revelou tão sensível quanto a inoculação em camundongos e, ainda, que a imunofluorescência proporcionou resultados mais satisfatórios que a pesquisa de corpúsculos de Negri, com exceção de dois cérebros de bovino que foram, na imunofluorescência, negativos, e na prova de inoculação, positivos. Foram examinadas também, 77 glândulas submaxilares e 63 cérebros de diferentes espécies, duas amostras de líquor e uma de saliva de origem humana, pelos métodos de imunofluorescência e inoculação em camundongos, não encontrando diferença entre os dois métodos empregados.


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