Resposta da mandioca à adubação mineral e a métodos de aplicação do potássio em solos de baixa fertilidade

Waldir de Oliveira Nunes, Dirce P. P. de Souza Britto, Carlos Alberto Meneguelli, Norma Bergallo de Arruda, Alto Bezerra de Oliveira

Resumo


São relatados os resultados de sete experimentos de campo, instalados em solos de baixa fertilidade em dois municípios do Estado do Rio de Janeiro, onde se pesquisou a resposta da mandioca (Manihot esculenta Grantz) aos macronutrientes nitrogênio, fósforo e potássio e a métodos de aplicação deste último elemento, relativamente à produção. Os esquemas experimentais foram os de blocos ao acaso e parcelas subdivididas a partir do fatorial 3a, sendo nas subparcelas o potássio aplicado no plantio com os demais macronutrientes e parceladamente na época de aplicação do nitrogênio. As análises estatísticas revelaram o fósforo como o elemento de maior necessidade para o aumento da produtividade da mandioca, mostrando um aumento médio de 86% na produção quando se usou a dose P1 (40 kg/ha de P2O5) e de apenas 8% de P1 para P2 (80 kg/ha de P2O5), revelando a análise econômica, para São João da Barra, o nível de 67 kg/ha de P2O5, com uma produção de 29.749 kg/ha, como o indicado para o tipo de solo estudado, nesse município. Não houve efeito do nitrogênio e do potássio, assim como para métodos de aplicação do último elemento. Nos ensaios realizados em São Pedro da Aldeia, não houve efeito para nenhum dos elementos pesquisados.


Palavras-chave


Manihot esculenta Grantz

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