Dermatophilus congolensis. IV. Manutenção de amostras em laboratório
Resumo
O Dermatophilus congolensis foi mantido viável e com suas propriedades morfológicas e fisiológicas, pelo menos, por dois anos e meio, em ágar infusão de cérebro e coração de bovino (Difco), semi-sólido, em "shake tube". Os tubos foram selados com rolha de borracha branca para evitar a dessecação do meio e a penetração de oxigênio do ar atmosférico. De crostas de pele do animal infectado, conservadas secas a 4°C, conseguiu-se isolar o D. congofensis após 16 meses, mas não após 18 meses.
Palavras-chave
Viabilidade em ágar infusão de cérebro e coração, semi-sólido, em “shake tube” e em crostas de pele
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