Tamanho de parcela e efeito de bordadura no melhoramento de Urochloa ruziziensis

Kaio Olimpio das Graças Dias, Flávia Maria Avelar Gonçalves, Fausto de Souza Sobrinho, José Airton Rodrigues Nunes, Davi Henrique Lima Teixeira, Bráulio Fabiano Xavier de Moraes, Flávio Rodrigo Gandolfi Benites

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar a necessidade de bordadura e estimar o tamanho ótimo de parcela em experimentos para avaliação de Urochloa ruziziensis. Foram avaliadas a altura das plantas e a produção de massa verde de oito progênies de meio‑irmãos de U. ruziziensis, em dois cortes. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 16 m2. Cada parcela foi subdividida em 32 estratos de 0,5 m2, sendo cada estrato considerado como uma unidade básica. Para determinar a necessidade de bordadura, foi realizada análise de variância, tendo-se considerado a posição da unidade básica na parcela. As estimativas do tamanho ótimo da parcela foram realizadas pelo método da máxima curvatura do coeficiente de variação e pelo método da reamostragem. O uso de bordaduras não altera o desempenho médio e a classificação das progênies de meio‑irmãos avaliadas. O emprego de parcelas com 3 m2 é suficiente para obter boa precisão experimental em experimento com progênies de meio‑irmãos de U. ruziziensis.

 


Palavras-chave


Brachiaria ruziziensis; melhoramento genético; planejamento experimental; precisão experimental

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