Corantes como fontes de pigmentação para gemas de ovos de galinhas

Firton Achá Barriga, Altanir J. Gava, Alfredo N. de Andrade, Luís Ávila, Paulo Genaro de O. Dias

Resumo


Foi comparado o comportamento da estreptoxantina, produto novo no mercado, com "Carophyll" vermelho, já usado comercialmente no Brasil para coloração de gemas de ovos. Foram utilizadas galinhas Leghorn Branca com 14 meses de idade, alojadas a duas por gaiola; o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo três tratamentos com quatro repetições, constituindo 20 aves cada parcela. A determinação diária da cor foi feita em gemas de dez ovos de cada parcela, nos períodos pré-experimental (10 dias), experimental (20 dias) e pós-experimental (até que a coloração retornasse ao normal). A avaliação subjetiva da cor foi feita pelo leque colorido da Roche, dando os resultados por uma escala de 1 a 15 pontos, e a objetiva, pelo colorímetro diferencial Hunter, que expressa os resultados através de três parâmetros. Os resultados mostraram que o efeito dos corantes apareceu a partir do quinto dia do inicio da sua adição e permaneceu por seis a sete dias após sua suspensão; houve diferença significativa ao nível de significância de 1% entre a testemunha e os dois tratamentos com corantes, não ocorrendo, entretanto, diferença significativa entre estes. Os métodos utilizados para determinação da cor em gemas do ovos estão altamente correlacionados.


Palavras-chave


Carophyl; estreptoxantina

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