Competição entre carvões descorantes ativos para uso enológico

Paolo Fenocchio

Resumo


Foram testados 10 carvões descorantes para uso enológico, sobre vinhos tintos da Estação Experimental de Bento Gonçalves, RS, visando a estabelecer o poder descorante médio de cada um, teor em cinzas e ferro e a alcalinidade das cinzas. O poder descorante médio dos carvões esteve entre 15,38 e 45,20%; o teor dos carvões em cinzas oscilou de 0,33 até 13,0% e, em ferro, de 5 mg até 225 mg%. A alcalinidade das cinzas variou de 3 até 96 ml de solução alcalina normal por 100g de produto. Estabeleceu-se um teste rápido para a prévia avaliação da pureza do carvão e relacionou- se o poder descorante com o peso específico.


Palavras-chave


Enologia; carvão descorante ativo; Carboactif CAS e CAN; Carbomafra WKG e LF-420; Carvão ativado Riedel de Haen; Carvão ativado Merck e Clarocarbon Merck; teor em cinzas e ferro; alcalinidade das cinzas

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