Variabilidade genética da simbiose Centrosema-Rhizobium

Aryno Serpa, Helvécio De-Polli

Resumo


Foi realizado em Itaguaí, RJ, um estudo em casa de vegetação, utilizando onze materiais de Centrosema sp. e três estirpes de Rhizobium sp., no sentido de selecionar combinações de maior eficiência quanto à fixação do N2 atmosférico. Dos materiais testados, cinco eram filhas de duas plantas F2, resultantes do cruzamento de linhagens de C. pubescens, três eram plantas F2 do cruzamento interespecífico de C. pubescens x C. virginianum, e os demais eram a linhagem IPEACS 5.1/64, um cultivar australiano e o material original do trabalho de melhoramento (cultivar Deodoro). Houve diferenças estatisticamente significativas, entre genótipos e entre estirpes, quanto ao número de nódulos, peso seco das plantas, peso seco dos nódulos, N percentual e N total das plantas. O fato de terem sido utilizadas gerações F2 e F3, dos diferentes cruzamentos, permite esperar que, com a segregação das gerações seguintes, apareçam combinações gênicas com simbiose mais eficiente do que as observadas no presente trabalho.


Palavras-chave


<i> Rhizobium; Centrosema</i>; genética

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