Herbicidas pré-emergentes em pomar de pessegueiros

José Francisco Martins Pereira, Antonio Roberto Marchese de Medeiros, Maria do Carmo Bassols

Resumo


Experimento instalado próximo à UEPAE de Cascata, RS, em pomar de pessegueiro - cultivar Princesa, própria para consumo in natura, com plantas de três anos de idade -, com a finalidade de manter o pomar livre de invasoras durante o ciclo vegetativo da cultura. Foram testados três herbicidas pré-emergentes, cada um em duas concentrações. Os melhores tratamentos foram Diuron, a 1,6 kg P.A./ha e Simazine, a 2,2kg P.A./ha. Todos os tratamentos tiveram efeito positivo em relação à capina. Não foi observada diferença estatística entre os tratamentos quanto ao desenvolvimento do tronco das plantas, tamanho e número de frutas. Pelos resultados encontrados nos testes biológicos realizados com semente de alpiste e almeirão, não foram detectados resíduos de herbicidas no solo, 320 e 310 dias após a aplicação dos produtos no primeiro e segundo ano, respectivamente.


Palavras-chave


pêssego; controle químico; erva daninha; Diuron; Simazine; Devrinol

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