Controle de plantas daninhas na cultura da seringueira. Em condições de seringal em formação
Resumo
No controle de plantas daninhas na cultura da seringueira, em condições de seringal em formação, testaram-se os herbicidas e as misturas a seguir: ametrine (2-(etilamino) - 4-(isopropilamino) - 6-(metiltio) - s - triazina), simazine (2 - cloro - 4,6 - bis (etilamino) - s - triazina), paraquat (1, 1'- dimetil - 4, 4' - bipiridilium) 20%, diuron (3 - (3,4 - diclorofenil) - 1,1 - dimetiluréia), 2,4 - D/MCPA (sal amínico de amina de 2,4 diclorofenoxiacético e sal amínico 2-metil 4 clorofenoxiacético), simazine + ametrine, paraquat + diuron e 2,4 - D/MCPA + paraquat. As plantas daninhas mais infestantes foram: manjão-gomes (Phytolacca sp.), capim-sapé (Imperata brasiliensis Trin.), quebra-panela (Thelanthera amoena Regel.), carrapicho-de-agulha (Bidens cynapiifolia H.B.K.), jitirana (Mendoncia sp.), quebra-pedras (Euphorbia brasiliensis Lam.), capim-papuã (Paspalum amazonicum Trin.), pega-pinto (Euphorbia sp.) e cipó-de-capoeira (indeterminado), Paraquat + diuron, aplicados em pós-emergência, foi o tratamento que melhor controle apresentou sobre as plantas daninhas em geral. O diuron e o simazine, em pré-emergência, mostraram-se eficientes no controle ao carrapicho-de-agulha. No controle ao quebra-pedras, a mistura 2,4 - D/MCPA + paraquat, em pós-emergência, mostrou resultado satisfatório. Para as plantas daninhas manjão-gomes, capim-sapé, quebra-panela, jitirana, capim-papuã e cipó-de-capoeira, observou-se não haver diferença significativa entre os tratamentos.
Palavras-chave
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