Persistência do herbicida metolachlor em solos franco-argilo-arenosos cultivados com soja

Hélio Garcia Blanco, Marcus B. Matallo, Domingos de Azevedo Oliveira, Flávio M. G. Blanco

Resumo


A persistência do herbicida metolachlor em solos de textura franco-argilo-arenosa e sob condições de cultivo da soja (Glycine max (L.) Merrill), foi avaliada por meio de experimentos de campo, durante três anos, em três localidades do estado de São Paulo. O monitoramento do produto foi realizado ao longo das dez semanas seguintes à aplicação, por meio de bioensaios conduzidos em um fitotron. Foi utilizada a parte aérea de sorgo (Sorghwm bicolor (L.) Moench) como planta indicadora da fitotoxicidade residual do metolachlor nas amostras de solo retiradas dos experimentos de campo. Os resultados mostraram que, para todos os anos, independentemente das doses empregadas (1,80 a 3,24 kg/ha de i.a.), o metolachlor não mais se encontra no solo em concentrações residuais capazes de afetar a planta-teste, duas semanas após a sua aplicação em pré-emergência na cultura da soja.


Palavras-chave


bioensaios; fitotoxicidade residual; dissipação

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