Efeito da consanguinidade da mãe, tamanho da ninhada e sexo, no desempenho de láparos durante a lactação

José Roberto Veloso Nunes, Paulo Roberto Curi

Resumo


Utilizaram-se 72 coelhos híbridos Norfolk, pesados ao nascer, no 15° e 30° dias de vida, e divididos em grupos de acordo com: grau de consanguinidade das mães, número de láparos de cada ninhada, e sexo. O delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 2, com número diferente de repetições. As curvas dos pesos dos animais foram estudadas usando-se a análise de perfil, dividindo-se os animais em três grupos, de acordo com o número de láparos das ninhadas. As seguintes conclusões foram obtidas: 1- Láparos de ninhada menores têm maior peso ao nascer em relação aos de ninhadas maiores. 2- Não foi observado efeito isolado do sexo do produto e da consanguinidade da mãe sobre o desenvolvimento dos láparos, embora tenha sido constatada uma interação significativa (P < 0,05) do número de láparos com a consanguinidade da mãe. 3 - Durante a fase de amamentação, as menores ninhadas apresentaram melhor desempenho e maior peso médio, aumentando estas diferenças para com os outros lotes no decorrer do período.


Palavras-chave


coelhos; curvas de pesos; análise de perfil

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