Murcha da teia micélica do feijoeiro comum epidemiologia e aplicação de fungicidas

Anne Sitarama Prabhu, José Francisco de Assis F. da Silva, João Roberto Viana Correa, Raimundo Humberto Polaro, Emídio Ferreira Lima

Resumo


O progresso da murcha da teia micélica (Thanatephorus cucumeris) do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), em relação ao número e à época de aplicação de diferentes fungicidas, foi estudado em três experimentos de campo na região da Transamazônica. A doença aumentou à taxa de 0,29 unidade por dia em parcelas não-tratadas, em condições favoráveis. Os fungicidas sistêmicos, benomil e oxicarboxin, foram mais eficientes na redução da taxa de infecção do que os protetores, mancozeb e oxicloreto de cobre. O aumento do número de aplicações de fungicidas sistêmicos atrasou o início da epidemia. As pulverizações feitas mais cedo, na fase vegetativa do feijoeiro, reduziram melhor a taxa de infecção e atrasaram mais o início da doença. Os resultados demonstraram, ainda, que o tamanho de lesão individual na folha aumentou de maneira exponencial.


Palavras-chave


mela; Rhizoctonia microsclerotia; Phaseolus vulgaris; controle químico; época de pulverização; fungicidas sistêmicos; Thanatephorus cucumeris

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