Variação na composição química durante o armazenamento de morangas e abóboras

Josué Fernandes Pedrosa, Vicente Wagner Dias Casali, Simon Suhwen Cheng, Maria Isabel Fernandes Chitarra, Vânia Déa de Carvalho

Resumo


Este trabalho objetivou avaliar a conservação pós-colheita de morangas (Curcubita maxima Duch.) e abóboras (Curcubita moschata Duch.) tendo como padrão o híbrido ‘Tetsukabuto’ Os teores de sólidos solúveis e beta-caroteno cresceram até o final do período de armazenamento, ocorrendo o inverso com o teor de amido. Os açúcares redutores e não-redutores tiveram aumentos até o 35º dia de armazenamento, e daí em diante decresceram. Os açúcares totais e relação açúcares/amido aumentaram até 56 dias, com uma redução aos 70 dias de armazenamento. O híbrido ‘ESAL 7511 x ESAL 7523’ apresentou composição química semelhante ao 'Tetsukabuto'.


Palavras-chave


conservação pós-colheita; híbrido Tetsukabuto; Curcubita maxima; Curcubita moschata

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