Efeito da altura de poda do algodoeiro herbáceo na produção de segundo ano, nos vales úmidos do sertão nordestino

Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo, Laudemiro Baldoíno da Nóbrega, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão

Resumo


Dois ensaios de campo foram conduzidos nos anos de 1980 e 1981, no vale do Piranhas, Estado da Paraíba, e sim terceiro, em 1982, no Sertão Central do Estado do Ceará, com o propósito de estudar o efeito da altura da poda no algodoeiro herbáceo (Gossyptum hirsutum var. latifolium L.). Os resultados mostraram que a poda efetuada à altura de 10 cm -20 cm do solo deu os melhores resultados no Sertão do Estado da Paraíba, com incrementos de 17% em São Bento, PB, e 14% em Riacho dos Cavalos, PB, em relação às testemunhas sem poda. No Sertão Central do Ceará, as modalidades menos drásticas de poda apresentaram as mais elevadas produtividades. Os frutos e as características das fibras do algodão não foram afetadas pelos tratamentos.


Palavras-chave


gossypium hirsutum; rebrota

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