Densidade de plantio e formas de condução em pomar novo de pessegueiros cv. Cerrito

Rita Carla Boeira, Carlos I. N. Barradas, Otto Carlos Koller

Resumo


Avaliou-se, num ensaio realizado em 1982, em Guaíba, RS, em solo Laterítico Bruno-Avermelhado, a produção de pessegueiros Prunus persica (L.) Batsch cv. Cerrito, no primeiro e segundo anos após o plantio, em três espaçamentos: 5 m x 2 m, 5 m x 3 m e 5 m x 4 m, e em três formas de condução: vaso, fuso e palmeta irregular de braços oblíquos. A produção por planta, na condução em fuso, aumentou nos plantios mais densos, na primeira safra (1983/84); na condução em vaso, houve comportamento inverso, na segunda safra (1984/85). A produção por área e os espaçamentos entre plantas apresentaram relação inversa no fuso e na "palmeta", os quais foram mais precoces nos plantios mais densos, com predominância de frutos extras na produção total. Houve aumento do peso médio dos frutos, na segunda safra (1984/85), devido à baixa produção das plantas. O peso médio e o número de frutos produzidos não foram afetados pelos tratamentos.

 


Palavras-chave


espaçamento; poda de formação; produção de frutos; tamanho de frutos; Prunus persica

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